Mariana e Brumadinho são heranças das diversas atrocidades corruptas que a velha política de esquerda causou ao Brasil ao longo de 30 anos.
George Soros e FHC.
O principal pivô dos crimes ambientais que a Vale comete pelo Brasil, chama-se Fernando Henrique Cardoso, privatizou a Vale obedecendo os interesses das políticas socialistas do Grupo de Soros. O bom e velho “Establishment”.
Folha de S.Paulo – Qua 07/05/1997
O consórcio Brasil, liderado pela CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) é o novo acionista controlador da Companhia Vale do Rio Doce. Após batalha judicial durante todo o dia de ontem, a União vendeu 41,73% das ações com direito a voto da estatal por R$ 3.338.178.240,00.
O leilão ficou interrompido por mais de cinco horas, por causa de duas liminares da Justiça Federal, que acabaram cassadas no final do dia. E seu resultado está sendo questionado na Justiça por outra medida liminar.
A Vale foi privatizada com um ágio de 19,99% em relação ao preço mínimo fixado pelo governo. Cada ação foi vendida por R$ 32,00, contra um preço mínimo de R$ 26,67. “Estávamos preparados para ir um pouco mais longe”, disse Benjamin Steinbruch, líder do Consórcio Brasil.
O Consórcio Brasil comprou, no final, 41,73% das ações da Vale, assim divididas: 16,30% (R$ 1,3 bilhão) das ações ficaram com a CSN; 10,43% (R$ 834,5 milhões) com a Litel Participações (fundos de pensão); 10% (R$ 800 milhões) com a Eletron S/A (liderada pelo banco Opportunity); e 5% (R$ 400 milhões) com a Sweet River (Nations Bank).
A Folha apurou que o Nations Bank também entrou com outros R$ 1,2 bilhão no negócio. O dinheiro foi emprestado à CSN para que a siderúrgica pudesse participar da compra da Vale. O financista George Soros também entrou com R$ 100 milhões na compra da Vale.
Luladrão, Soros, Palocci Ladrão
Tudo pertence a Soros, porém quis aparecer na compra da Vale para fins jurídicos, com um “pequeno” percentual de 100 milhões de reais.
Veja o vídeo que o Dr. Enéias denuncia o esquema Vale:
As riquezas minerais brasileiras todas sendo entregues nas mãos do socialismo predatório.
Tragédias possivelmente foram utilizadas para esconder momentos políticos.
Em 2015 pegava fogo o pedido de Impeachment da Dilma, intensificando-se em novembro, tragédia de Mariana possivelmente foi utilizada para desviar o foco.
Em 2019, depois da esquerda investir maciçamente na desconstrução da imagem de Flávio Bolsonaro, tentando atingir o Governo Bolsonaro, e sabendo que Flávio é o mais cotado a assumir a presidência do Senado, e a população passa a se revoltar e o movimento #RenanNão crescendo, a tragédia novamente é usada para abafar os interesses da esquerda.
Renan Calhorda é o último suspiro que a esquerda tem para manter-se com algum privilégio no que tange as questões de modificação da constituição, já que as emendas são aprovadas no Senado.
Família Bolsonaro PA