Damares Alves, Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, vem expondo diversos assuntos poucos comentados dentro de um contexto sócio cultural e geopolítico, assuntos antes ocultados pela esquerda, por interesses próprios como é o caso da “fábricação de terras” pela Funai (assunto que será tema da próxima matéria da Família Bolsonaro PA), quilombolas vivendo aprisionados em suas terras servindo de subsídios a máfia política socialista, fazendo alusão a campos de concentração de Varsóvia da era contemporânea agrária.
A cultura indígena tem que ser preservada e respeitada, porém com as técnicas educacionais introduzidas a esses povos perfazendo a leitura da dignidade da pessoa humana (Carta das Nações Unidas, assinada em 20 de Junho de 1945), e conceitualizada no Brasil pelo Dr. Ives Gandra Martins Filho (Ministro do TST, professor de Filosofia do Direito do IDP), deixando claro que os índios têm direito a educação de qualidade e conhecimentos adicionais de outras culturas e acesso a tecnologias.
A saúde e a educação chegam nessas aldeias e comunidades de maneira eficaz, de acordo com dados técnicos da Funai disponibilizados no site oficial. A educação em especial chega idealizada nas diretrizes do MEC, exemplo: os conceitos científicos biológicos. Então Sabendo que doenças genéticas mentais ou atrofias musculares não são “demônios em crianças”, educadores não poderiam modificar a conscientização dessa forma cultural dos índios livrarem-se desse “problema” e extinguirem o sepultamento de crianças indígenas vivas?
Assista o vídeo completo:
https://m.youtube.com/watch?v=o-cjWLzLt0o
Frank Bolsonaro
Família Bolsonaro PA