A Polícia Federal faz busca e apreensão em endereços ligados aos advogados de Adélio, o homem que tentou matar o presidente eleito Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral.
O caso está cercado de mistério: os advogados dizem que estão sendo patrocinados para defender Adélio e estão usando até um jatinho, mas se recusam a revelar quem está bancando isso tudo. Adélio conta que é ex-servente de pedreiro e estava desempregado, portanto jamais poderia bancar advogados caros.
Adélio tentou matar Jair Bolsonaro com uma faca durante um comício do presidente eleito em Juiz de Fora, em Minas Gerais. O atentado deixou Bolsonaro gravemente ferido, impossibilitando-o de continuar fazendo campanha e obrigando-o a usar uma bolsa de colostomia até hoje.
As informações são da revista CrusoÉ.